quinta-feira, 31 de março de 2011

Produtos especialmente desenvolvidos para o consumidor brasileiro serão vistos na Móvel Brasil 2011, que acontece de 17 a 20 de maio em São Bento do Sul/SC.

Os 130 expositores apresentarão novidades aos lojistas de todo o país, destacando o design contemporâneo e a alta qualidade, que caracterizam o polo moveleiro do Planalto Norte Catarinense.


Desde 2007, importantes iniciativas vêm sendo realizadas pela indústria moveleira da região, como investimentos em qualidade e produtividade, desenvolvimento de design voltado ao mercado nacional, criação do Biomóvel como diferencial competitivo e ações mercadológicas. Essas ações têm surtido efeito positivo na ampliação de mercado das empresas do polo moveleiro.


“Todos esses fatores, além do número expressivo de empresas que atendem o mercado nacional com regularidade e da ampliação na oferta de produtos, indicam que essa feira ampliará de forma significativa a representatividade do nosso polo no setor moveleiro do Brasil”, destaca Márcio Froehner, presidente da comissão organizadora da Móvel Brasil.


A feira desse ano ampliou sua área de exposição, de 7.700 para 8.314 metros quadrados, para abrigar as empresas moveleiras e oferecer novidades aos lojistas. Além do piso térreo, os espaços do mezanino serão totalmente ocupados no Centro de Eventos Promosul. Além dos fabricantes locais, haverá expositores de outras regiões de Santa Catarina e ainda dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A Móvel Brasil 2011 será voltada ao público profissional, maior de 16 anos. É importante antecipar o credenciamento, através do site www.movelbrasil.com.br, para agilizar e facilitar à feira. Já no credenciamento, o visitante poderá solicitar a utilização do traslado gratuito entre o Aeroporto Afonso Pena de Curitiba o Centro de Eventos Promosul em São Bento do Sul.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Abimóvel projeta crescimento no setor moveleiro de 10% neste ano


O setor moveleiro projeta para este ano um crescimento de 10% no mercado interno. A previsão foi feita nesta segunda-feira (14), pelo presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), José Luiz Diaz Fernandez, logo após a cerimônia de abertura da 8ª Movelpar (Feira de Móveis do Paraná), em Arapongas (37 km de Londrina).

Em 2010, segundo dados da Abimóvel, o mercado brasileiro de móveis e colchões faturou R$ 29,715 bilhões, contra R$ 26,232 bi no ano anterior – crescimento de 13,2%. "O ano passado foi de recuperação; este vai ser de crescimento", aposta Fernandez. Ele atribui o crescimento em 2010 à redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), que era de 10% e caiu a zero entre dezembro de 2009 e março de 2010 e, a partir dali, ficou em 5%.

A Abimóvel estima em 5% o crescimento, neste ano, das exportações – índice pouco maior que os 4,05% de aumento registrado em 2010 em comparação com 2009. No ano passado, o setor moveleiro exportou US$ 598,5 milhões, contra US$ 575,2 mi do ano anterior.

As importações tiveram um grande salto, de US$ 90 milhões para US$ 189,5 milhões – crescimento médio de 110,51%, impulsionado pela compra de produtos chineses (que aumentaram em 125%) e, também, da Espanha (190% a mais), Taiwan (94%) e Itália (81%).

A preocupação com o aumento das importações será um dos pontos de pauta da reunião que representantes da Abimóvel e da Abipa (Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira) têm agendada para a próxima sexta-feira, em Brasília, com executivos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. "Precisamos estudar medidas para minimizar o impacto das importações", defende Fernandez.

O principal assunto desta reunião será uma reivindicação do setor moveleiro que se arrasta há pelo menos dois anos: a possibilidade de financiamentos "casados" para aquisição da casa própria e de móveis avulsos. A ideia, afirma José Luiz Fernandez, é criar mecanismos para que a pessoa que financiar uma casa possa também adquirir móveis e eletrodomésticos.

Fernandez disse que a decisão política já foi sinalizada pela presidente Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral. Resta, segundo ele, começar a discutir os pontos práticos de uma eventual medida – prazo para quitação, valor máximo do empréstimo e, sobretudo, a fonte dos recursos, se via BNDES ou através da rede privada de bancos.

O presidente da Abimóvel manifestou preocupação com recentes aumentos no custo da matéria-prima. Segundo ele, neste mês, ocorreram aumentos no valor da espuma, de vidros e das chapas – nenhum inferior a 7%, o que já projeta a necessidade de repasse nos preços dos móveis. "Vai depender da política de cada empresa, mas é possível vislumbrar, nos próximos meses, um aumento de 5% a 7% no preço final das mercadorias", afirmou.

Fonte: Odiario

quinta-feira, 24 de março de 2011

FIMMA Brasil deve bater todos os recordes neste ano

Embalada por um momento econômico favorável ao setor, a 10ª edição da Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira (Fimma Brasil), que começou ontem segunda-feira em Bento Gonçalves, promete bater todos os recordes da história do evento.


Os expositores esperam fechar US$ 309 milhões em negócios - 10% a mais do que na edição anterior, em 2009 -, e o público aguardado chega a 40 mil pessoas, ante 36 mil há dois anos.

Entre os fatores responsáveis por este desempenho favorável estão o crescimento da indústria da construção civil, que avançou 11% no ano passado, o programa Minha Casa, Minha Vida, que facilita a aquisição de imóveis para baixa renda, e até mesmo a perspectiva da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 no Brasil, que animam os moveleiros. Para cada nova unidade habitacional entregue são necessários novos móveis para equipá-la.

Da mesma forma, os novos hotéis e estabelecimentos comerciais fomentados pelos eventos esportivos necessitarão mais mobiliário. A ideia, portanto, é de demanda certa nos próximos anos. “Se olharmos os números da construção civil, veremos que está batendo recordes e recordes. Há muitos empreendimentos que o mercado ainda está por entregar e muitos atrasados também. Vemos que pelo menos para os próximos quatro anos temos ótimas perspectivas”, afirma Juarez Piva, presidente da Fimma Brasil.

Ou seja, o momento é ideal para investir. Até mesmo a questão cambial, com a desvalorização do dólar - muitas vezes uma pedra no sapato dos moveleiros exportadores -, favorece a Fimma deste ano. As vendas de móveis têm se concentrado no mercado interno - as exportações brasileiras de móveis caíram de US$ 1,019 bilhão em 2005 para uma estimativa de US$ 805 milhões no ano passado -, mas boa parte do maquinário é feito no Exterior ou contém tecnologia importada. Com o real valorizado, os preços dessas máquinas ficam facilitados. “Podemos dizer que estamos em um momento maravilhoso para investir”, resume Ivo Cansan, presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), promotora da Fimma Brasil.

Além disso, a saúde financeira das indústrias está boa, avalia Piva. “Tem se notado, nos últimos anos, que as empresas estão com uma gestão mais profissional, estão mais saudáveis em todos os sentidos. Estão estudando mais os equipamentos, planejando investimentos”, afirma o presidente da Fimma. A necessidade de atualização tecnológica das empresas, para garantir sobrevivência em um mercado competitivo, é constante, acrescenta.

Para conhecer e adquirir os equipamentos mais modernos, passar por Bento Gonçalves nesta semana é quase obrigatório. Estarão distribuídos nos 60 mil metros quadrados de pavilhões no Parque de Eventos 650 expositores de diferentes segmentos que abastecem a indústria moveleira. Do total 33,72% serão máquinas e similares; 23,91% de matérias-primas; 21,18% de acessórios e ferragens; 7,39% de componentes; 6,52% de ferramentas; 2,65% de softwares, hardwares e eletrônicos; e 4,63% de diversos. Depois de encerrada uma feira, a direção já trabalhava para qualificar ainda mais a edição seguinte. “Nossa preocupação sempre foi agregar o que faltava na última feira para a próxima. Por isso, não há praticamente um item, um segmento da cadeia que não esteja presente na Fimma”, afirma Cansan.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Expo Vitória 2011 apresenta novidades de decoração

Dia 26 de março começa a Expo Vitória 2011 no Pavilhão de Carapina
 Para apresentar ao mercado capixaba os últimos lançamentos da indústria moveleira e as tendências de decoração do lar, começa, no dia 26 de março, a Expo Vitória 2011 - Feira de Móveis, Decoração e Utilidades do Lar. O evento, que acontece até o dia 3 abril, no Pavilhão de Carapina, na Serra, deve reunir um público de mais de 40 mil visitantes e cerca de 60 expositores de todo o País.

Além de móveis de linha convencional, a feira reunirá peças rústicas, móveis feitos com madeira de demolição, artesanatos, antiguidades, móveis próprios para ambientes externos e muito mais. Segundo os organizadores, Uriel Pinheiro e Dodora Paz, a expectativa é de que a Expo Vitória movimente mais de $ 13,5 milhões em negócios. "A primeira edição, em 2010, foi um verdadeiro sucesso, e neste ano, já consolidado, o evento deve crescer ainda mais", afirma Dodora Paz.

Durante os nove dias de funcionamento, a Expo Vitória estará aberta para visitação de segunda-feira a domingo, das 14h às 22h. O valor da entrada é de R$ 5,00. Quem acessar o site www.expovitoria.com.br poderá também retirar o convite on-line gratuitamente. A Expo Vitória é uma realização da MG Marketing, empresa responsável também pela Feira Mineira de Móveis e Decoração, que há treze anos integra  o calendário oficial dos maiores eventos de Belo Horizonte.


Expositores trazem novidades

Entre os expositores que marcarão presença na Expo Vitória 2011, a Art Móveis, de São Paulo, está apostando na linha country americana, com móveis rústicos e de demolição. Para Célio Rodrigues, gerente da empresa, as expectativas para o evento são excelentes.

"Esperamos fechar bons negócios. Temos a intenção de vender entre 30 a 40% a mais do que o ano passado", afirma o gerente. A Art Móveis levará também estofados, sala de jantar e outras opções. Uma promoção de destaque é o jogo de quarto infantil com triliche (três camas), baú e escrivaninha, que sai por 10 parcelas de R$299.

Já a Classe A, de Minas Gerais, que participa pela primeira vez do evento, irá trazer móveis da linha contemporânea. Serão salas de jantar, complementos de quarto e os mais diversos móveis para toda a casa. "Nós estamos muito otimistas. Todo mundo que já participou da feira diz que é uma excelente oportunidade para movimentar negócios", ressalta Carmem Cíntia Amaral, sócia-proprietária da Classe A.

Apostando no estilo convencional, a Linha Vip, de São Paulo, também já confirmou presença. Entre os inúmeros artigos e peças que trarão em oferta, haverá uma bela mesa de jantar de mármore resinado. "Queremos dobrar o volume de vendas da primeira edição", destaca Ali Hindi, gerente da empresa. 

Fonte:  EsHoje

quinta-feira, 17 de março de 2011

Setor moveleiro está em “ebulição”

O setor está em "ebulição", na opinião do presidente da Abramco, Maurício Pereira.

As empresas fabricantes de móveis corporativos tiveram crescimento surpreendente em 2008, sofreram uma queda brusca no faturamento por conta da crise no ano seguinte, e agora apostam em uma reviravolta. O setor está em "ebulição", na opinião do presidente da recém-criada Associação Brasileira de Mobiliário Corporativo (Abramco), Maurício Pereira.

São vários os motivos para entusiasmo. Um deles é o crescente interesse dos europeus pelo mercado brasileiro. "É grande o interesse por fazer parcerias com empresários brasileiros", explicou. Contratos envolvendo exclusividade de distribuição e compra de tecnologia para ser incorporada ao produto nacional deverão sair do papel até o segundo semestre de 2011.

Profissionalização

Bastante pulverizado e com forte participação de empresas familiares, o mercado de móveis para empresas carece de estatísticas. E um dos objetivos da nova associação é mensurar o seu tamanho. "O setor passa por um processo de profissionalização, estão surgindo produtos de qualidade e é preciso estar preparado para atender à demanda", disse o dirigente. São exportados móveis para o Mercosul e, de maneira ainda tímida, para a África.

Fonte: dcomercio-CGI Moveleiro citado por Total Móveis

terça-feira, 15 de março de 2011

Concessões são oportunidade para setor madeireiro do Mato Grosso

Áreas que serão concedidas na BR-163 e ao sul do Amazonas podem ajudar na expansão ordenada da atividade madeireira. Serviço Florestal reuniu-se com entidade do setor em Cuiabá

O Serviço Florestal Brasileiro apresentou na quinta-feira (24/02) aos representantes do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado do Mato Grosso (Cipem), principal entidade do setor florestal no estado, o processo das concessões florestais, como são elaborados os editais e as próximas áreas que serão destinadas ao manejo florestal.

Foi a primeira vez que o Serviço Florestal e o setor madeireiro do estado se reuniram para tratar do tema. Mato Grosso registrou a segunda maior produção de madeira do país em 2009, com 4 milhões de metros cúbicos, ou seja, 28% do total produzido, atrás somente do Pará, segundo um estudo realizado naquele ano.

O setor florestal do estado é um público em potencial das concessões florestais, em especial das que estão em curso na região da BR-163, rodovia que liga a capital do estado, Cuiabá, a Santarém, e das que devem ser realizadas na região da BR-319, ao sul do Amazonas, devido à proximidade com o Mato Grosso.

Para o presidente do Cipem, João Carlos Baldasso, a reunião foi uma "oportunidade de conhecer o processo de concessão e analisar a sua viabilidade".

PLANEJAMENTO - O setor florestal de Mato Grosso, assim como dos demais estados da Amazônia Legal, se caracteriza por dispor de áreas florestais legalizadas em tamanho insuficiente para uma produção sustentada a longo prazo. Isso força os empreendedores a procurar áreas novas em espaços de tempo incompatíveis com o ciclo produtivo florestal - que é de no mínimo 25 anos - e acentua o caráter "nômade" dos empreendimentos madeireiros.

Segundo o gerente de Concessões do Serviço Florestal, Marcelo Arguelles, as concessões permitem que o governo se antecipe a esse movimento de busca de locais para manejo ao colocar áreas sob concessão próximas à possíveis zonas de expansão do setor madeireiro. "As concessões incentivam a atividade madeireira de forma ordenada e em bases sustentáveis, com benefícios sociais e econômicos que previnem os problemas que ocorreram em outros ciclos de expansão da atividade madeireira", afirma.

A principal frente de novas concessões promovidas pelo Serviço Florestal está na região de influência da BR-163, onde serão licitados 380 mil hectares para manejo na Flona de Altamira e 230 mil na Flona do Crepori. No final de fevereiro, o Serviço Florestal recebeu as propostas de técnica e preço das empresas que participaram da licitação para concessão de 210 mil hectares na Flona do Amana, também na área em torno da BR-163.

Além de debater as concessões com o setor madeireiro, o Serviço Florestal têm se reunido com entidades do setor madeireiro com o objetivo de conhecer melhor as demandas desse segmento para buscar políticas de fomento que fortaleçam a atividade em bases sustentáveis. Além do Mato Grosso, já houve encontros com representantes dos setores privado e governamental nos estados do Amazonas, Amapá e Pará, este último o maior produtor de madeira tropical do país.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Secretaria da Agricultura e Embrapa buscam mais parcerias para desenvolver setor florestal

O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, recebeu no dia 04 de março o chefe-geral da Embrapa Florestas, com sede em Colombo, Helton Damin da Silva, para discutir estratégias e ações articuladas para o desenvolvimento florestal do Estado. Foi a primeira reunião entre a Seab e Embrapa com o objetivo de envolver diversos segmentos para execução da proposta. 

Também participaram do encontro o diretor-geral da Seab, Otamir César Martins, o diretor do Deagro (Departamento de Desenvolvimento Agropecuário), Rômulo de Assis Lima, e os pesquisadores da Embrapa Floresta, Edson Tadeu Iede e Erich Schaitza, que já foi secretário executivo do Programa de Gestão Ambiental, da Secretaria da Agricultura. 

De acordo com o chefe da Embrapa Florestas, a empresa já vem desenvolvendo algumas parcerias na área de pesquisas com outros Estados visando o desenvolvimento florestal. “Podemos estabelecer um programa conjunto envolvendo as Secretarias da Agricultura, do Meio Ambiente e a da Ciência e Tecnologia, além de outros segmentos - como cooperativas, universidades, associações de produtores florestais e outras instituições públicas e privadas - para mudar o quadro do setor florestal”, disse Helton Damin da Silva. 

De acordo com ele, há um campo fértil para trabalhar essa ideia, e o Paraná pode sair na frente de outros Estados que também estão carentes de área florestal. 

O secretário Norberto Ortigara gostou da proposta e lembrou que faz parte do Programa de Governo do Estado fortalecer o setor florestal que tem como meta aumentar a área em 800 mil hectares. 

“Há carência de madeira, seja para celulose, para a indústria moveleira ou para a construção civil, e é preciso rever essa situação com urgência”, diz Ortigara. O Plano de Governo - observa - já prevê o incentivo de plantio de florestas na região noroeste e em outras áreas degradadas do Estado, envolvendo nesta missão a Emater e outras instituições. “A contribuição da Embrapa Florestas nesse momento é valiosa para dar consistência à esses projetos”, explica o secretário. 

O VBP (Valor Bruto de Produção) de Florestas em 2009 foi de R$ 2,8 milhões, o que corresponde a 7,65% do VBP total do Estado. 

No final do encontro ficou decidido que uma nova reunião deve acontecer ainda neste mês de março, com a participação de todo o setor produtivo florestal para a realização de um diagnóstico das necessidades, elaborar o programa de atuação conjunta e formalizar o início da parceria.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Cursos de Formação Rápida PECCA

Estão abertas as inscrições para os cursos de Formação Rápida do Programa de Educação Continuada em Ciências Agrárias (PECCA) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) com apóio da Fundação Paranaense de Estudos Florestais (FUPEF).

Os cursos tem curta duração de 2 a 3 meses (60 e 90 horas/aula respectivamente) tem início no dia 14 de abril.

1 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADOS AOS RECURSOS NATURAIS
Valor do investimento: 4 parcelas de 245,00
Duração: 03 meses de aula (90 horas/aula)
Inscrições:  www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / cursosig@ufpr.br

2 - PAISAGISMO PRODUTIVO
Valor do investimento: 3 parcelas de 250,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / paisagismoprodutivo@ufpr.br

3 - MERCADOS DERIVATIVOS FINANCEIROS DO AGRONEGÓCIO
Início dia: 27 de maio!
Valor do investimento: 3 parcelas de 300,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / cursoderivativos@ufpr.br

4 - ELABORACAO DE PROJETOD PARA MDL E CRÉDITO DE CARBONO
Valor de Investimento: 4 parcelas de R$ 320,00
Duração: 3 meses de aula (90horas/aula)
Inscrição: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / pcc@ufpr.br

5 - PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIRAVEIS  
Valor de Investimento: 4 parcelas de R$ 190,00
Duração: 3 meses de aula (90horas/aula)
Inscrição: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 pfnm@ufpr.br

6 - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Valor de Investimento: 3 parcelas de R$ 320,00
Duração: 2 meses de aula (90horas/aula)
Inscrição: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / rad@ufpr.br

7 - AUDITORIA AMBIENTAL
Valor do investimento: 3 parcelas de 300,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / auditoriaambiental@ufpr.br


8 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS/EIA-RIMA
Valor do investimento: 3 parcelas de 295,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / licenciamentoambiental@ufpr.br

9 – MANEJO E INVENTÁRIO DE FLORESTAS PLANTADAS
Valor do investimento: 3 parcelas de 300,00
Duração: 02 meses de aula (60 horas/aula)
Inscrições: www.pecca.ufpr.br
Contatos: 41 33505696 / 3350 5787 / florestaplantada@ufpr.br


Maiores informações no site www.pecca.ufpr.br
Tel: (41) 3350-5787/(41) 3253-5569
  



quinta-feira, 3 de março de 2011

Sindmad organiza missão empresarial à feira do setor moveleiro em Bento Gonçalves

Em parceria com a Fiems e Sebrae/MS, o Sindmad/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Móveis em Geral, Marcenarias, Carpintarias, Serrarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas e Laminadas, Aglomerados e Chapas de Fibras de Madeiras, de Cortinados e Estofados de Mato Grosso do Sul) está organizando um missão empresarial à 10ª Fimma Brasil.


Em parceria com a Fiems e Sebrae/MS, o Sindmad/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Móveis em Geral, Marcenarias, Carpintarias, Serrarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas e Laminadas, Aglomerados e Chapas de Fibras de Madeiras, de Cortinados e Estofados de Mato Grosso do Sul) está organizando um missão empresarial à 10ª Fimma Brasil (Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira), que será realizada de 21 a 25 de março, das 10 às 19 horas, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves (RS).

Segundo o presidente do Sindmad/MS, Juarez Falcão, a Fimma Brasil é a sexta feira mais importante do mundo para o segmento e está voltada para a inovação, sendo realizada pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (MOVERGS) com o patrocínio de Banco do Brasil, Duratex e SCM GROUP TECMATIC BRASIL. Ele salienta que a missão é uma excelente oportunidade para atualizar o empresário do setor e anuncia que as vagas estão limitadas a 50 participantes, sendo duas para cada empresa.

“Nossos associados industriais têm condições especiais para participar da missão porque serão patrocinados e não vão precisar disponibilizar investimentos. Além disso, essa é a mais importante feira da cadeia produtiva de madeira e móveis do País, oportunizando ao empresário acesso a modernas tecnologias para o setor”, ressaltou Juarez Falcão.

Com o tema Inovação e Vida, a 10ª edição da Fimma Brasil conta com 650 expositores, espera 40 mil visitantes e projeta mais de U$ 309 milhões em negócios. A organização do evento projeta que essa edição da feira entrará para a história pelas oportunidades e resultados que trará a cada um dos participantes.

Paralelo à feira também serão realizados eventos e projetos como Fimma Marceneiro, que é direcionado a oportunizar aos pequenos fabricantes o acesso às melhores tecnologias para fabricação de mobiliário sem precisar sair do país, além do Prêmio Inovação e do Fimma Qualificação. Este ano a expectativa é receber para o Fimma Marceneiro cerca de mil profissionais de todas as partes do Brasil.